Os chefes de governo da Hungria e da Polónia confirmaram, esta quinta-feira, o veto aos orçamentos europeus. Em causa está uma cláusula que condiciona a atribuição de fundos comunitários ao cumprimento do Estado de Direito.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, afirmou que estas condicionantes “serviriam para criar a primazia da maioria e não do direito”, não sendo por isso aceitável.
Já Mateusz Morawiecki, primeiro-ministro polaco, afirmou que esta cláusula poderia “levar à desintegração da União Europeia.